Mulher solitária passa 69 anos acreditando que bebê morreu, até ouvir uma voz dizendo, "Não estou morta"

Fev 27, 2019 by apost team

Testes baratos de genética estão mudando o mundo. Para pessoas que foram adotadas, possibilita rastrear os parentes.

Em 2017, uma mulher chamada Connie pediu um kit de DNA. Era um presente de Natal para si mesma. Ela fora adotada e não tinha ideia de quem era a sua mãe. Ela era uma mulher idosa, quase nos 70 anos. Ela sabia que as chances de que sua mãe ainda esteja viva eram baixas, mas queria descobrir tudo o que fosse possível. Queria saber de onde vinha.

Com os resultados do DNA em mãos, ela conseguiu rastrear uma prima. Disse a essa prima o nome da mãe. Surpreendentemente, a prima disse "Ah, é minha tia. E ela ainda está viva."

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É um choque, mas em um bom sentido.


A 2400 quilômetros de distância, Genevieve Puriton era uma mulher solitária vivendo em uma casa de repouso na Flórida. Ela tinha 88 anos e tinha vivido mais do que oito dos seus irmãos. Com o passar do tempo, todos eles morreram. Só havia sobrado ela.

Ela não tinha filhos. Anos atrás, ela passara por uma histerectomia devido a um tumor, o que a impediu de ter filhos.

Ela havia dado à luz a uma criança há muito tempo, em 1949, em Indiana - uma garotinha que morreu no parto. Ou pelo menos foi o que disseram. As coisas eram diferentes naquela época. Genevieve tinha apenas 18 anos e não era casada quando o bebê veio ao mundo. Quando ela pediu para ver a criança, disseram que ela havia morrido no parto.

Ela nunca viu sua bebezinha. Quase sete décadas depois, ela descobriu que era mentira.

Claro, Genevieve é a mãe de Connie. Connie conseguiu encontrar seu endereço e viajar para vê-la e dizer pessoalmente "Não estou morta" enquanto trocavam um abraço emocionado.

69 anos depois de ouvir que sua bebê havia morrido, sua filha a disse pessoalmente "Não estou morta." Genevieve não está mais sozinha no mundo.

Ela não só tem uma filha adulta, mas também tem netos e bisnetos. Repentinamente, ela tem uma grande família novamente, depois de a sua ter sido esvaziada com os anos. Ou, pelo menos, era o que ela pensava.

Não é o melhor choro que você derramou nos últimos tempos? Conhece alguém que iria amar ver essa história comovente? Compartilhe com eles e alegre seu dia!