Lidando com um chefe ruim: os 4 tipos que fazem você querer pedir demissão

Jun 14, 2018 by apost team

Chefes geralmente são o centro do universo de trabalho em um ambiente profissional cotidiano. Eles estabelecem e mantêm o nível motivacional e o tipo de aura que cerca o escritório. De acordo com um artigo publicado pelo U.S. News, as palavras de um chefe carregam um enorme peso e podem construir ou destruir qualquer funcionário de um dia para o outro, sendo capazes de acabar com a motivação em um instante e fazer todo mundo se dirigir para a saída. Existem vários tipos de chefes ruins que causam esse tipo de resposta entre seus empregados:

Não se arriscar parece ter se tornado o lema de muitas pessoas em cargos de gerência. Eles se submetem aos seus superiores, enquanto deveriam defender seus empregados, tudo por pura autopreservação. Eles são verdadeiras marionetes cujas cordas se movem loucamente segundo a manipulação de um CEO ou de um conselho de diretores que exigem lealdade a eles. Isso exala uma total falta de integridade por parte desse tipo de chefe e faz com que qualquer funcionário sob sua administração muito rapidamente perca interesse em seu desempenho no trabalho.

A pessoa pode até amar seu trabalho, mas odeia seu chefe ainda mais. De acordo com uma matéria do U.S. News, há até mesmo algumas empresas que contratam pessoas para cargos de gerência por saberem que podem manipulá-las para fazer o que quiserem. No final das contas, esse tipo de chefe perde todo o respeito de seus funcionários e nunca teve qualquer respeito do CEO ou da diretoria, para começar.

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Sempre parece haver aquela pessoa que começou sua carreira na parte inferior da escada virtual de uma empresa, chegou ao topo da pilha de funcionários, até um cargo da alta gerência, e imediatamente se esqueceu de onde partiu. Esses chefes têm uma mentalidade de King Kong, que precisa mostrar que eles são os reis do bando – e eles passam a maior parte do tempo relembrando isso a todo mundo. Eles chegam até mesmo fazer distinções muito específicas entre a gerência e todos os demais na hora de designar funções e dar ordens. É uma tarefa árdua trabalhar para essas pessoas e elas geralmente não obtêm o melhor trabalho de seus funcionários porque não se lembram da máxima que diz que os líderes mais produtivos são aqueles que mostram respeito por cada indivíduo e o faz sentir que é tão importante para a empresa quanto o chefe.
Como diz Jennifer Borba von Stauffenberg, a CEO e fundadora da Olive PR Solutions, “Os líderes caminham com sua equipe e a empodera. Eles compartilham uma visão e valores fortes, segundo os quais todos trabalham juntos e se superam”.

Depois que algumas pessoas se tornam gerentes, elas começam a acreditar que são tão boas no que fazem e que seus superiores estão tão de acordo com elas, que até sentem que são a única engrenagem que gira a roda da empresa. Eles até se igualam aos verdadeiros donos do negócio e agem como se fossem eles ou como se estivessem tomando decisões em seu nome. Isso pode ser visto em atitudes como tomar decisões sem consultar os outros, não considerar o feedback de outros funcionários ou usar a ideia de alguém por conta própria e, quando ela funciona, receber o crédito. Quando alguém tenta ser a pessoa mais esperta às custas de ignorar todos os outros e a riqueza de conhecimento alheia, os funcionários que trabalham para esse tipo de chefe que pensa que é o Super-homem tendem a querer que ele se dê mal e tentam de todas as formas fazê-lo falhar, em vez de ajudarem a equipe a ter sucesso.

De acordo com Terri Hockett, CEO do site de carreira What’s for Work?, "alguns chefes acreditam que têm o direito de serem donos de tudo o que sua equipe produz e mostrarão coisas positivas como se fossem suas, mesmo que outro funcionário tenha feito o trabalho”.
O que eles não percebem é que ganharão um mundo de respeito de seus funcionários se mostrarem sua falta de conhecimento em relação a algo e procurarem um membro da equipe que saiba mais sobre isso. Os funcionários respeitam esse tipo de vulnerabilidade e trabalham com mais afinco para quem a demonstra.