O assassino dos assassinos: homem que matou 70 assassinos em série é libertado

Jul 25, 2018

Nós fomos ensinados desde pequenos a tomar as decisões certas, porque nossas escolhas definem quem somos. A biologia da evolução nos mostrou que a cada grande ação que tomamos, nosso cérebro realmente passa por mudanças físicas.

Mas e quando se trata de uma decisão tão impactante quanto escolher matar alguém?

E quanto a uma decisão ainda mais louca de perseguir assassinos por conta própria? Embora essas mudanças de personalidade possam ser complicadas, pessoas assim realmente existem.

Um assassino em série no Brasil tem praticado essas ações há anos. Pedro Rodrigues Filho levou uma vida que você só imaginaria ver em um filme. Um dos assassinos mais notáveis dos últimos anos, Pedro chama a atenção também pela sua necessidade crônica de acabar com a vida de homicidas e outros criminosos.Segundo psicólogos, ele pode ser caracterizado como o perfeito psicopata.

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Pedro nasceu no estado de Minas Gerais, em 1954. Sua vida foi repleta de conflitos e dificuldades. Seu pai agredia brutalmente sua mãe enquanto ela estava grávida de Pedro e, devido a esses atos de violência, ele nasceu com anormalidades e danos no cérebro.

Crescer em um ambiente violento tem impactos negativos na vida de uma criança.

Pedro aprendeu com esses comportamentos e, aos 14 anos de idade, fez sua primeira vítima. Ele escolheu descontar sua raiva no patrão que havia despedido o seu pai.

O pai de Pedro tinha sido acusado de roubar comida do trabalho. O vice-prefeito da cidade decidiu demiti-lo por causa disso. Pedro reagiu de forma anormal, atirando no vice-prefeito com uma espingarda, diante da prefeitura, em plena luz do dia. Mas Pedro não parou por aí, pois precisava de uma conclusão para o incidente.Como ele sabia que o pai não tinha roubado a comida, ele caçou o verdadeiro ladrão.Em vez de entregá-lo à polícia, ele também o matou.

Como precisava viver constantemente em fuga, Pedro se mudou para Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo. Foi ali que ele encontrou o seu primeiro amor. Mas suas ações criminosas não pararam. Ele assassinou um traficante de drogas e começou a roubar, até que sua amada namorada, Maria Aparecida Olympia, foi morta por membros de uma gangue local. Alguns podem acreditar que isso era um carma criado pelas suas ações, mas Pedro ainda era menor de idade naquela época. Em vez de ensinar-lhe uma lição, a morte de sua amada foi uma inspiração para continuar a sua matança desenfreada. Ele torturou e matou os responsáveis pelo assassinato da namorada.

Ele se tornou focado em vingança e seu número de assassinatos aumentou para 10 pessoas antes que ele completasse 18 anos.

A vingança se tornou ainda mais importante para Pedro com a morte da sua mãe, que foi brutalmente assassinada pelo pai. Para se expressar, Pedro esfaqueou o pai 22 vezes enquanto o visitava na cadeia e, depois, arrancou dele o coração e o comeu.As coisas se tornaram ainda mais tenebrosas quando ele foi levado para um carro de polícia. Sendo transportado com ele estava um estuprador e Pedro também o matou. Esse crime o motivou a se tornar o assassino dos assassinos.

Enquanto ficou preso, Pedro matou brutalmente 47 detentos com sua arma preferida, a lâmina. Em entrevistas, ele descreve ter sentido emoção e prazer ao matar outros presos.

Apesar de toda violência e crime que abundam em sua vida, Pedro foi libertado. Embora sua sentença inicial fosse de 128 anos na prisão, a lei brasileira só permite que uma pessoa fique presa durante 30 anos, no máximo. Ele foi libertado em 2007 e ainda hoje jura que continua com a matança.

O que você acha desse caso?

Se essa história fez seus ossos gelarem ou, então, se ela o deixou satisfeito com a justiça operada por Pedro, envie-a para seus amigos e familiares!