Mulher é encontrada viva à deriva no mar dois anos após perder contato com sua família
Out 05, 2020
No final do último mês, dois pescadores encontraram uma mulher flutuando à deriva no mar, há dois quilômetros das praias de Puerto Colômbia, na Colômbia. A mulher foi identificada como uma pessoa que foi dada como desaparecida há dois anos atrás.
Não se esqueça de ir até o final do artigo para ver o vídeo completo .
No dia 27 de Setembro de 2020, um homem colombiano chamado Rolando Visbal Lux ao lado de seu colega pescador se depararam com uma mulher flutuando no mar. No vídeo, Lux é ouvido chamando a mulher nas águas. Ela estava completamente vestida e segurava um colete salva-vidas. Ela parecia estar inconsciente em um primeiro momento, depois ela começou a gemer quando o homem no barco a puxou à bordo. O
The Denver Channel escreveu que a mulher foi levada para a costa e depois para um hospital, onde recebeu tratamento médico. A mulher depois foi identificada como uma pessoa que havia desaparecido há dois anos atrás.
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O vídeo de Lux mostrando o bizarro incidente no Facebook já foi visto mais de 400,000 vezes. O The Denver Channel continua dizendo que a mulher compartilhou sua história com a RCN Radio, citando 20 anos de abuso doméstico que ela sofreu nas mãos do parceiro. De acordo com ela, depois de um ataque particularmente violento em 2018, ela fugiu. Ela então ficou incapaz de receber ajuda em um abrigo para pessoas sem-teto e caiu em uma depressão profunda.
De acordo com o Independent, sua família discorda de suas alegações e diz que ela saiu sem avisos ao sofrer de problemas mentais. O
The Daily Mail diz que a mídia local reporta que as filhas da mulher estão tentando levá-la para a casa na capital Colombiana de Bogotá.
De acordo com o um estudo, a Colômbia é um dos países da região onde o índice de violência contra a mulher é bem alto.
Em 2010, a UN Women (ONU Mulheres) disse que 37% das mulheres colombianas disseram já ter passado por algum abuso físico ou sexual em suas vidas, assim como diversas consequências físicas e psicológicas associadas a isso, enquanto mais de 50% dos homens admitiram abusar de suas parceiras mulheres.
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