Mãe solteira descobre que a bebê que adotou é irmã biológica de seu filho adotivo
Abr 02, 2019
Katie Price nunca cresceu achando que se tornaria mãe solteira um dia. Mas foi exatamente o que aconteceu quando ela se separou do marido, aos trinta e poucos anos. Entretanto, Katie estava determinada a não cair em depressão por causa da situação.
Katie comprou uma casa nova no Estado do Colorado, Estados Unidos, começou uma nova carreira e se tornou mãe adotiva. Ela sempre teve problemas de fertilidade, mas sabia que adotaria uma criança em algum momento.
Em 2016, um menino de quatro dias de vida foi abandonado em um hospital da região. As adversidades daquele bebê sem nome mudaram o curso da vida de Katie.
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Katie recebeu a guarda do menino e batizou-o de Grayson. Pouco menos de um ano depois, um juiz retirou os direitos parentais dos pais de Grayson, e ela finalmente pôde adotá-lo quando ele tinha onze meses de idade.
Katie adorava a vida ao lado do menino. Ela também planejava adotar outra criança quando chegasse a hora certa. Contudo, um telefonema de uma assistente social acelerou seus planos.
Outro bebê recém-nascido tinha sido abandonado no mesmo hospital onde Grayson foi encontrado. Dessa vez, tratava-se de uma menina.
Katie conta que pensou sem parar durante dez minutos e decidiu ligar para todos os seus amigos e familiares. Segundo relata, algo dentro dela lhe pedia para dizer “sim” à nova aquisição da família.
Apenas algumas horas depois, Hannah já estava na casa de Katie. Enquanto segurava a bebê no colo, Katie deu uma olhada no bracelete colocado pelo hospital na criança e ficou de boca aberta com o que viu.
O nome da mãe que constava no bracelete de Hannah era o mesmo da mãe de Grayson. A data de nascimento também era igual. Katie deduziu que Hannah era a irmã mais nova de Grayson.
Katie quis ter certeza. A procura pela mãe de Hannah demorou algum tempo, mas o esforço valeu a pena. Ela confirmou que havia dado à luz um menino cerca de um ano antes do nascimento de Hannah.
Katie foi mais longe, e solicitou a realização de testes de DNA em ambas as crianças. E, de fato, os dois são meio-irmãos.
Katie se sente feliz por ter escutado aquela voz dentro dela, que dizia para levar Hannah para casa. Ela está orgulhosa por ter os irmãos juntos debaixo do mesmo teto e por criá-los como seus filhos.
Você acha que a família formada por Katie é consequência do destino ou mera coincidência? Repasse esta história para iluminar o dia das pessoas próximas a você.