Casal de missionários posa para foto e suas trigêmeas afro-americanas viralizam imediatamente
Abr 02, 2019
O mundo em que vivemos está repleto de ódio e racismo. Esse fato faz com que os exemplos de pessoas que celebram as diferenças existentes entre os seres humanos, em vez de permitir que isso se torne um motivo para a segregação, sejam ainda mais especiais.
Aaron Halbert e sua esposa são duas pessoas que veem esta diversidade como mais do que uma mera diferença entre os seres humanos; eles sentem que há uma vontade divina.
Esse casal caucasiano é conduzido por sua fé religiosa. Fazem parte da família Halbert um filho afro-americano que foi adotado, uma filha birracial e a última aquisição: trigêmeas, que também são afro-americanas.
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Aaron é um missionário lotado em Tegucigalpa, Honduras. Recentemente, ele contou como sua família foi formada ao jornal Washington Post. Seus esforços receberam muita atenção. Mais de 1.300 pessoas comentaram sobre a história.
Aaron explicou que compreende que a confusão que muitos podem sentir ao saber que sua esposa, branca e evangélica como ele, acabou de dar à luz trigêmeas afro-americanas. Aaron também expressou que entende que as mesmas pessoas ficarão igualmente confusas com o fato de haver um irmão afro-americano de três anos e uma irmã birracial de dois anos esperando pelas bebês em casa.
Mas Aaron informa ao público que a situação parece absolutamente normal para ele, um defensor das questões pró-vida, e que é claro que sua esposa compartilha dos mesmos pontos de vista sobre o assunto.
“Cresci sendo filho de missionários evangélicos em Honduras e tinha muita consciência da diversidade racial, porque eu era o único garoto branco, de cabelos louros e olhos azuis, que se destacava como um peixe fora d’água. Mas o tempo todo senti uma conexão profunda com as pessoas de lá, ainda que nossas aparências fossem bem diferentes. Minha esposa, por outro lado, cresceu no delta do Rio Mississipi, e só conseguiu tirar a venda do preconceito racial dos seus olhos após viajar algumas vezes para o Haiti."
Aaron diz que a diversidade é um estilo de vida para ele. O missionário contou como foi crescer em Honduras sendo o único garoto branco da região. Segundo relata, apesar das pessoas ao seu redor terem aparências diferentes, ele sempre sentiu uma conexão profunda com o povo do país.
Aaron explicou que sua esposa cresceu no delta do Rio Mississipi, nos Estados Unidos, e visitou o Haiti algumas vezes. Só aí, ela conseguiu deixar para trás as reminiscências do racismo que carregava desde a infância. Ele acredita que aceitar a diversidade torna o mundo mais forte, porque essa é uma expressão do gênio criativo de Deus.
Aaron relatou que tanto ele como a esposa estavam interessados em adoção, embora também tentassem conceber pelo método natural. De acordo com o missionário, o casal visitou uma agência de adoção no Mississipi, onde concordou em adotar uma criança afro-americana, caso ela estivesse disponível antes de uma criança caucasiana.
Aaron diz que não vê a primeira ou as quatro outras adoções com uma questão de caridade. Ao contrário, ele vê a si mesmo e a esposa como um casal disposto a aceitar um chamado para ficar próximo ao coração de Deus. O missionário afirma que as crianças deram a ele muito mais do que ele poderia dar a elas.
O que você achou da família que Aaron e sua esposa formaram? O que você acha de seus pontos de vista com relação à diversidade? Envie o artigo sobre Aaron para seus amigos. Ele nos diz algo muito importante para pensarmos.